Todo sábado parece uma segunda feira qualquer,
Onde todos podem se encontrar,
Fora dos locais da rotina
Nem saio, vagueio, penso
Conserto algo, alheio...
Objetivo acho, miro, acerto,
Uma vez em cheio
Cheio... de aparências...
O coração vale pouco,
No mundo de hoje
Viva o terninho e gravata,
O cabelo curtinho
Boa aparência, cega reverência...
Materialismo, imagem,
Bons sentimentos, bobagem
E assim vamos apodrecendo,
Qual água parada, feito esgoto
Espírito sem trabalho ocioso
O verdadeiro eu precioso
Quem liga???
Alguns bons (poucos)
Que estam por ai aturdidos
Mas algo em que acreditamos
Está dentro de nós,
E não está perdido
Algo de bom... sinto
E em meio às sombras,
Das ruínas da corrupção
No futuro, lixo findo...
No nosso maior propósito,
De evoluir,
Seguimos...
A morte é a ressurreição - O nascimento é a reencarnação
segunda-feira, 28 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Inesquecível
Estava lembrando de uma pessoa,
Que passou por mim por duas noites
Num inverno noturno na praia,
Passeando pela calçada
Lembrei-me de cada passo,
Dessa inesquecível estória
Que já se passou quase doze anos
E ainda as ondas do mar,
Quebram na minha memória...
Onde está? Onde se encontra?
Duas noites..., Doze anos...
E ainda sinto saudades de você,
De ser teu amigo
Quantos planos parados fiz,
Para ir até a tua cidade...
As informações?
Somente teu nome e sobrenome
E a tua prima, com quem me relacionei,
Não lembro nem do nome
Voltei para casa triste, angustiado e um pouco afoito...
Perdido, fiz várias ligações, sem sucesso,
No mesmo ano do encontro
E o que restou foram essas lembranças,
De duas noites mágicas
Saudades...
Não da nossa adolescência embriagada
Isso só fez parte do momento
E eu falando aqui o que sinto,
Registrando minhas recordações nestes versos,
Mal sei eu,
Em que lugar você vive hoje,
Do nosso Infinito Universo...
Que passou por mim por duas noites
Num inverno noturno na praia,
Passeando pela calçada
Lembrei-me de cada passo,
Dessa inesquecível estória
Que já se passou quase doze anos
E ainda as ondas do mar,
Quebram na minha memória...
Onde está? Onde se encontra?
Duas noites..., Doze anos...
E ainda sinto saudades de você,
De ser teu amigo
Quantos planos parados fiz,
Para ir até a tua cidade...
As informações?
Somente teu nome e sobrenome
E a tua prima, com quem me relacionei,
Não lembro nem do nome
Voltei para casa triste, angustiado e um pouco afoito...
Perdido, fiz várias ligações, sem sucesso,
No mesmo ano do encontro
E o que restou foram essas lembranças,
De duas noites mágicas
Saudades...
Não da nossa adolescência embriagada
Isso só fez parte do momento
E eu falando aqui o que sinto,
Registrando minhas recordações nestes versos,
Mal sei eu,
Em que lugar você vive hoje,
Do nosso Infinito Universo...
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