Nunca falei de forma toda
Apesar de ser muito franco
Covarde foi os que me viram e riram
Quase ninguém conheceu o amor na Terra
E depois da passagem de alguém próximo,
É que choramos de saudade
Barulhento silêncio que nos torna débeis
Noite tumultuada de embriaguez e drogas
Polícia, sangue, morte, ilusão.
Corremos pro nada,
Sonhamos com tudo
E na realidade somos dor,
De expressão
A arte e a poesia nos vingam
E embora o espelho não nos queira bem,
O que botamos pra fora é o que mais nos orgulhamos
E o amor é eterno
A vida é eterna
E o que levamos
É a nossa arte e poesia
Que descobrimos ter,
Pós túmulo
E na terra se finca
Saudades...
Ah então é isso!?
Essa coisa que dói e não tem tradução
Chamada saudade, que chamávamos,
Todo tempo de amor!?
Sim, e a até a ciência é analfabeta,
Quanto a isso tudo...
Triste é acabar,
Lindo é evoluir pra poder amar,
Até sempre, meu eterno sonho,
De mais escrever, do que falar...
Leia e me conhecerá...
A morte é a ressurreição - O nascimento é a reencarnação
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
A Última Sesta (2018... 2050... 2300...?).
Comemos e dormimos durantes séculos e séculos
E acumulamos milênios de indiferença,
Frente às lições do Mestre
Do Sermão da Montanha a Última Ceia
Aproveitamos somente o dízimo
E a gula, depois a sesta de cada dia...
E glutões, de preferência aos sentidos.
Chegou à hora da prestação de contas
Quantos ajudamos?
Quantos amamos?
Quantos ouvimos?
Sua parcela de sorrisos?
Sua parcela de sofrimentos ao bem comum?
E quem deu mais?
Um sorriso ao um irmão de rua,
Ou o dízimo vigarista para ser rico(s)?
Na última Ceia do Mestre Maior,
Com seus discípulos,
Encontrou, Ele, o traidor.
E nós que achamos o Evangelho, linda poesia,
Superstição, ou indiferença...
Somos traidores que deixamos não só a “letra” matar
Mas o Espírito morrer, e a matéria viver de plásticas,
De futilidade...
E ficamos certos que a Última Sesta próxima está
Depois de comer e dormir,
Acordaremos com cataclismos
E onde estaremos?
“À direita” do Senhor,
Ou carregando tijolos,
Exilados num mundo mais primitivo,
A ser construído...
E o que será dos que amamos?
Saudade, sorriso, Alegria,
Ou longe de nós, em massa partindo...
Estaremos juntos já em Espírito mais leve,
Ou ainda vivendo de instintos?
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Garganta ou provérbio!?
Haverei eu de ser e já sou
Alguém de coração
Bom em ajudar
E mau em receber algo
Serei a palavra certa
Vasta de moral e conhecimentos
E serei a palavra perversa que ataca
A pilastra que sustenta o sofrimento
E a lágrima que cai em desalento
Serei eu o sorriso feio e forçado
Mas verdadeiro
A transmitir paz as dores alheias
Serei eu operado espiritualmente
E não conseguir manter-me
100% em bons pensamentos
Serei eu a pedir ajuda,
E ajudar a pátria do Evangelho
Serei eu garganta ou provérbio!?
E quando retornar a Pátria verdadeira
E souber que evoluí 0,001%
Beijarei as mãos dos Mentores de Luz
Ao Mestre Jesus,
Meu reconhecimento eterno...
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